sábado, 10 de outubro de 2009

Inovação de Ruptura pessoal

Olá amigos! Esta semana estive aprendendo um pouco mais sobre inovação (assunto fascinante) e sua relação com novas tecnologias. Tive um breve contato com o conceito de Disruptive Innovation (Inovação de Ruptura), desenvolvido pelo professor da Havard Business School, Clayton Christensen.
Basicamente, esta teoria diz que as empresas que inovam geralmente desenvolvem produtos e serviços com características superiores às que seus clientes necessitam. Mais, essas inovações de tornam tão avançadas que muitos usuários acabam por não ter conhecimento/motivação/tempo para fazer uso de todas essas novidades. É aí que entram as oportunidades - atacar esse nicho mais "baixo"dos consumidores que não usufruem de inovações tão avançadas.
Alguns exemplos de Inovação de Ruptura são: Telefonia Celular versus Telefonia Fixa, Cursos de Graduação tecnológica versus Graduação tradicional, etc.
Mas ninguém melhor do que o próprio professor Christensen para explicar sua teoria. Veja aqui um vídeo com uma breve explicação dele sobre o tema (vale à pena).



E como podemos aplicar isso à Nova Gestão de Pessoas? Na minha opinião, é no ambiente competitivo de trabalho que você e eu podemos encontrar as oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. E é justamente onde existem os melhores colaboradores que podemos achar as melhores chances da aplicar nossa Inovação de Ruptura pessoal.

Por exemplo, em um ambiente corporativo existe muita competição por visibilidade e esses "jogadores"estão em constante busca por inovações. Muitas vezes, buscam inovações tão além da real necessidade e aplicabilidade, que deixam em aberto o espaço para uma solução mais simples e direta, que você e eu podemos desenvolver e aplicar para mais pessoas. Esta é a chave de aplicar a Inovação de Ruptura nas nossas carreiras. É uma ideia... você já experimentou para ver se funciona?





quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O Que é o Verdadeiro Capital?

Como você já pode ver no subtítulo do blog, o Verdadeiro Capital não é dinheiro. Isto não quer dizer que o dinheiro não seja importante - pelo contrário - acredito firmemente que é essencial termos metas financeiras e concordo que ganhar dinheiro é muito bom. E tenho me esforçado bastante para isso...
Mas se o Verdadeiro Capital não é dinheiro, então o que é? E porquê este blog tem esse nome, digamos, diferente?
Tirei essa expressão de um discurso proferido pelo religioso americano do século 19, BrighamYoung . Além da religião, esse homem foi um dos principais colonizadores do Oeste americano, tendo firmado as bases para a formação de várias cidades, de uma ferrovia transoceânica e de um estado. Young disse em 1853: "Dinheiro não é o verdadeiro capital, apenas carrega o título. O verdadeiro capital é o trabalho. São os ossos, os nervos e os músculos do homem que subjugam a terra, fazem que ela ceda à sua força, administrando-a conforme seus variados desejos. Esse poder derruba montanhas e enche os vales, constrói cidades e templos e pavimenta as ruas. Em suma, o que mais há que traga abrigo e conforto ao homem civilizado, que não seja produzido pela força de seu braço fazendo com que os elementos se dobrem à sua vontade?"

Podemos inferir várias coisas dessa declaração. O capital é o trabalho e pertence a quem o executa. O trabalho é também a essência de quem trabalha. Quem trabalha é dono do Verdadeiro Capital.

É baseado nessa declaração que busco construir e enriquecer as relações humanas. As pessoas são tão valiosas que merecem esse desenvolvimento. Afinal, são as pessoas que movem o mundo.

Apresentação

Olá! Eu sou o Leo Rocha.
O objetivo deste blog é compartilhar ideias sobre administração, economia e carreira.
Convido você a embarcar nessa jornada. Sucesso a todos!