- No LinkedIn, clique em Settings (Configurações), no canto superior direito, na setinha ao lado do seu nome
- Depois clique em "Selecionar o que as pessoas verão após sua visita ao perfil das mesmas"
- Escolha " Você permanecerá como um usuário anônimo" e clique em "Salvar alterações".
Verdadeiro Capital
"Dinheiro não é o verdadeiro capital(...)"
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Como Ver (ou fuçar) perfis no LinkedIn anonimamente
Essa é pra quem tem perfil no LinkedIn. Você sabe, ou deveria saber, que na configuração padrão, os donos dos perfis que você visita sabem quem andou por lá. Isso pode ser útil, mas às vezes você simplesmente pode ter motivos para querer visualizar perfis anonimamente. Para isso, segue o passo a passo:
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Como Fazer Apresentações para Executivos
Executivos são ocupados. 5 Dicas essencias de como fazer apresentações para EXECUTIVOS:
1) Faça um resumo logo de cara;
2) Deixe claras as expectativas - por exemplo, avise que vai dar tempo para perguntas, antes que comecem a interromper;
3) Crie slides-resumo - coloque-os no início, siga regra dos 10% (se ao todo são 50 slides, crie 5 de resumo)
4) Apresente o que lhe foi pedido;
5) Pratique antes - Steve Jobs praticava suas apresentações, e muito... você apresenta melhor que ele?
Fonte: Harvard Business Review
1) Faça um resumo logo de cara;
2) Deixe claras as expectativas - por exemplo, avise que vai dar tempo para perguntas, antes que comecem a interromper;
3) Crie slides-resumo - coloque-os no início, siga regra dos 10% (se ao todo são 50 slides, crie 5 de resumo)
4) Apresente o que lhe foi pedido;
5) Pratique antes - Steve Jobs praticava suas apresentações, e muito... você apresenta melhor que ele?
Fonte: Harvard Business Review
terça-feira, 2 de outubro de 2012
"Economics is all about incentives. People
like doing things they find attractive and
are repelled by things they find unattractive.
Government policies change the relative attractiveness
of activities. For example, taxes
make activities less attractive, and subsidies
make activities more attractive. When
government raises taxes on work, output,
and employment and increases subsidies to
non-work, leisure, and unemployment, the
economy will produce less work, less output,
and less employment and will produce more
non-work, leisure, and unemployment."
(Rich States, Poor States 5th edition)
like doing things they find attractive and
are repelled by things they find unattractive.
Government policies change the relative attractiveness
of activities. For example, taxes
make activities less attractive, and subsidies
make activities more attractive. When
government raises taxes on work, output,
and employment and increases subsidies to
non-work, leisure, and unemployment, the
economy will produce less work, less output,
and less employment and will produce more
non-work, leisure, and unemployment."
(Rich States, Poor States 5th edition)
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Econopower
Terminei de ler "Econopower", de Mark Skousen. No livro ele mostra
situações onde os princípios da economia são aplicados na prática,
sempre com uma perspectiva austríaca. Recomendo.
--
Enviado do meu celular
situações onde os princípios da economia são aplicados na prática,
sempre com uma perspectiva austríaca. Recomendo.
--
Enviado do meu celular
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Sinais de que suas Reuniões são uma Droga
Alguns são fãs de reuniões, outros acham que é perda de tempo. O grande Peter Drucker parece concordar mais com a primeira afirmação. Neste artigo, o jornalista Mark Hendricks sugere que o melhor é o caminho do meio. Reuniões podem ser um "sintoma de má organização", como teria dito Drucker, mas a proposta aqui é que elas são mal aproveitadas. Alguns sinais de que suas reuniões podem estar sendo uma droga:
- Elas sempre são marcadas para durar 30 minutos ou 1 hora - E se em vez disso durassem 10 minutos? Reuniões de um assunto só podem ser muito produtivas. Imagine um huddle seguindo este roteiro: a) Como estamos no projeto x? b) Se abaixo do esperado, quais os impactos nos objetivos? c) O que vamos fazer a respeito? Claro que é um modelo, mas quantas vezes não poderia ser aplicado com sucesso?
- Você sempre aceita todas as reuniões - Se existe um objetivo claro e definido, aceite. Se não, (na medida do possível) exija saber por quê deveria participar.
- Você não tem o controle - Não importa se você é o moderador ou um convidado. Se o assunto sair da pauta, diplomaticamente conduza a reunião de volta à agenda.
- A reunião não tem pauta - Reuniões informais podem ser muito produtivas. Mas informalidade não quer dizer desorganização. Ainda que seja uma simples sessão de brainstorming ou uma palestra na qual você é o ouvinte, procure iniciar sabendo o que esperar e terminar sabendo o que fazer a respeito.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Gerentes Americanos: Melhores do Mundo?
Um grupo de pesquisadores europeus concluiu em um estudo que as firmas americanas são, na média, as mais bem administradas do mundo. As três principais razões seriam:
E você, concorda com os resultados da pesquisa?
- Mais competição - o tamanho e a abertura mercados dos Estados Unidos geram o tipo de evolução administrativa rápida que permite que somente as firmas mais bem administradas sobrevivam.
- Capital Humano - Os EUA tradicionalmente coloca muito mais dos seus cidadãos em universidades do que outros países.
- Flexibilidade nas Relações Trabalhistas - O mercado de trabalho americano é muito mais flexível. É mais fácil contratar e demitir nos Estados Unidos.
E você, concorda com os resultados da pesquisa?
sábado, 10 de outubro de 2009
Inovação de Ruptura pessoal
Olá amigos! Esta semana estive aprendendo um pouco mais sobre inovação (assunto fascinante) e sua relação com novas tecnologias. Tive um breve contato com o conceito de Disruptive Innovation (Inovação de Ruptura), desenvolvido pelo professor da Havard Business School, Clayton Christensen.
Basicamente, esta teoria diz que as empresas que inovam geralmente desenvolvem produtos e serviços com características superiores às que seus clientes necessitam. Mais, essas inovações de tornam tão avançadas que muitos usuários acabam por não ter conhecimento/motivação/tempo para fazer uso de todas essas novidades. É aí que entram as oportunidades - atacar esse nicho mais "baixo"dos consumidores que não usufruem de inovações tão avançadas.
Alguns exemplos de Inovação de Ruptura são: Telefonia Celular versus Telefonia Fixa, Cursos de Graduação tecnológica versus Graduação tradicional, etc.
Mas ninguém melhor do que o próprio professor Christensen para explicar sua teoria. Veja aqui um vídeo com uma breve explicação dele sobre o tema (vale à pena).
E como podemos aplicar isso à Nova Gestão de Pessoas? Na minha opinião, é no ambiente competitivo de trabalho que você e eu podemos encontrar as oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. E é justamente onde existem os melhores colaboradores que podemos achar as melhores chances da aplicar nossa Inovação de Ruptura pessoal.
Por exemplo, em um ambiente corporativo existe muita competição por visibilidade e esses "jogadores"estão em constante busca por inovações. Muitas vezes, buscam inovações tão além da real necessidade e aplicabilidade, que deixam em aberto o espaço para uma solução mais simples e direta, que você e eu podemos desenvolver e aplicar para mais pessoas. Esta é a chave de aplicar a Inovação de Ruptura nas nossas carreiras. É uma ideia... você já experimentou para ver se funciona?
Basicamente, esta teoria diz que as empresas que inovam geralmente desenvolvem produtos e serviços com características superiores às que seus clientes necessitam. Mais, essas inovações de tornam tão avançadas que muitos usuários acabam por não ter conhecimento/motivação/tempo para fazer uso de todas essas novidades. É aí que entram as oportunidades - atacar esse nicho mais "baixo"dos consumidores que não usufruem de inovações tão avançadas.
Alguns exemplos de Inovação de Ruptura são: Telefonia Celular versus Telefonia Fixa, Cursos de Graduação tecnológica versus Graduação tradicional, etc.
Mas ninguém melhor do que o próprio professor Christensen para explicar sua teoria. Veja aqui um vídeo com uma breve explicação dele sobre o tema (vale à pena).
E como podemos aplicar isso à Nova Gestão de Pessoas? Na minha opinião, é no ambiente competitivo de trabalho que você e eu podemos encontrar as oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. E é justamente onde existem os melhores colaboradores que podemos achar as melhores chances da aplicar nossa Inovação de Ruptura pessoal.
Por exemplo, em um ambiente corporativo existe muita competição por visibilidade e esses "jogadores"estão em constante busca por inovações. Muitas vezes, buscam inovações tão além da real necessidade e aplicabilidade, que deixam em aberto o espaço para uma solução mais simples e direta, que você e eu podemos desenvolver e aplicar para mais pessoas. Esta é a chave de aplicar a Inovação de Ruptura nas nossas carreiras. É uma ideia... você já experimentou para ver se funciona?
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